
A cada inicio e final de campeonato amador, se inicia intensas discussões em vários cantos da cidade de Uberlândia, alimentada pelas más campanhas do UEC. E uma das questões discutidas é: existem atletas ou jogadores apto em condições em compor o elenco do Uberlândia Esporte Clube? Diversas respostas são colocadas, mas, primeiramente quero abordar em outra frente para fortalecer ou reforçar o conceito de muitas pessoas, que não tem condição de compor o elenco do UEC.
O futebol é uma modalidade esportiva interessante, mágica, emocionante e apaixonante ao mesmo tempo, um patrimônio histórico brasileiro, que foi construído ao longo de décadas, que vai além da esfera política, econômica e social. Culturalmente transcendeu gerações em gerações, levando à paixão nacional, que faz com o espectador, ouvinte ou praticante a sonhar, isto é, ultrapassar o limite da racionalidade.

E uma das conseqüências dos debates populares sobre: serve ou não serve, é a ilusão em acreditar que praticante do futebol amador poderá servir um time profissional, o Uberlândia Esporte. E os fundamentos que levam a considerar essa impossibilidade são questões como: histórico em preparação física, técnica, tática e psicológica.
Primeiramente, devemos entender o que seja atleta verso jogador, pois atleta é sinônimo de ser humano, com capacitada genética bem dotada, que com passar dos anos, em desenvolvimento da suas valências se torna diferenciado. Este individuo foi construído fisicamente, técnicamente, táticamente e pisco por anos, se tornando um atleta de elite, e sem dúvidas estará apto para atuar em time de rendimento. Agora, os jogadores amadores, não tem nenhuma preparação especifica, que se iludi que os rachas: de clube, quadra e chácaras, vão dar condições para tal. O que considero que a maioria seja uma bomba relógio (abordarei essa questão no momento especifico), preste a explodir e levará muitos para buraco.
Finalizando, toda esta discussão, vou embasar ainda mais através da minha vivencia profissional e amadora, onde convivi com vários “jogadores” a cada temporada, e em período de teste no UEC, onde nos treinamentos tinha complicações médicas :diarréias, estiramentos entre outras. E além, da mais importante, atletas que não conseguia repetir o que fazia nos gramados da cidade, enfim sem noção técnica e tática e psicológica voltada ao futebol de rendimento.
Por Professor Julio Cesar
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