sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O futebol, corpo e alma: a qual valorizar?

Na antiguidade surgiram algumas correntes filosóficas que falavam na separação do corpo e da alma. Não distante desta filosofia histórica, passada e futura, continuo-o a impressionar às revoluções contrárias. 
Aqui faço um recorte histórico do período do século XIX, na Europa, quando surgi o “espectro do comunismo em 1848” que reduz a luta de classes entre opressores e oprimidos, mestre e escravo, quer contra o rei, povo, pároco versus paroquiano, mestre de corporação versus aprendiz, ou mesmo marido versus mulher, pais versus filho, e agora no atual momento, em dimensão de menor importância na construção sociedade moderna, mas sem dúvida, tem um caráter peculiar, que é o futebol brasileiro (algumas equipes). Com a exclusão de valores que compõe uma equipe de Futebol, profissional e base. 
Repudiando a formação de atleta, com menor proporção e importância, do sobrenatural e da peculiaridade das raízes judaícas para abraçar o ateísmo e a utopia de regime político, e agora êxito da equipe Profissional e por falhas humanas. 
Os novos “profetas” crescem com a ideia de abolição ou morte de alguns dos membros do corpo futebol. Declarando abertamente que os seus fins só podem ser alcançadas pela derrubada violenta da ordem esportiva, como a amputação de um membro. O município esportivo a ganhar, ao excluir o membro “invalido’”. 
Exortações e pensamentos contrários a realidade do Futebol.  Mesmo que desviar o curso do rio, que corre para o mar. Razões desconectados, objeções filosóficas sem conhecimento e desnecessárias. Contribuem apenas para afirmação de incapacidade administrativa. Bem verdade, que retoma ao pensamento da Idade Média. Interpretação subjetividade fundamentalistas ( o Livre Exame), que agora entra de vez por todas no Futebol. É a solução  que valoriza apenas a Luz? Que ao enxergar não seja o ouro. 
E assim, como exemplo de uma breve e superficial descrição da citação do pensamento socratiano sobre a alegoria do cocheiro:  o cocheiro ( é a razão) guiando dois cavalos (a ira e a paixão).
Poderíamos trocar os exemplos: cocheiro (presidente;imprensa; ou torcida) e os cavalos: (profissional) e (base).
Qual o cavalo (sentimento) que se pode controlar? Ou qual departamento que deve ter prioridade? O profissional ou a base? 
Podemos separar alma do corpo?
Como o pingado (leite com café) não se pode separar, e o membro do corpo, como as pernas, não pode dizer que é mais importante que a cabeça? Ou contrário?
E aí?